Álvaro Costa, referido num comentário no texto “A música portuguesa na NPR”, de 7 de Maio, por dificuldades em inserir comentários, respondeu por e-mail, ao último comentário lá colocado:
«Carlos Paredes em inglês? Rodrigo Leão em inglês? Mário Barreiros em inglês? Sativa em inglês? Megaphone em inglês? Paulo Gonzo em inglês? Tony Carreira em inglês? Blind Zero em inglês? Sim.
Em colaboração com o Henrique Amaro, elaborei esta lista, sabendo o que ele iria escolher. O tempo do podcast, cerca de 30 m, nunca permitiria uma viagem real, pela diversidade e história da música portuguesa. Por isso, uma escolha que incluía tradição (Carlos Paredes), neo world exportável / Rodrigo Leão, movimentos de nicho como o jazz (Mário Barreiros) o triangulo África, Brasil, Portugal, e em especial a cena reggae do Porto, as variedades modernas, Paulo Gonzo, a musica popular urbana, Tony Carreira, a etnografia como ponto de partida, Megaphone e o rock, Blind Zero. Todas e quaisquer outras opções eram legítimas, mas se escutarem os 2 programas creio que conseguimos dar uma amostra ampla do que realmente se faz por cá, com evidentes " injustiças" pela falta de tempo
Por acaso, sabia que inicialmente o podcast era para ser apenas um? Fui eu que ao ser motorista e guia turístico da comitiva da NPR que os convenci a fazer 2 programas. Por acaso imagina as dezenas de discos que escutaram pela Foz, Boavista, Pasteleira, Lordelo do Ouro, Aldoar, Matosinhos e Leça?
A sua opinião é legítima, mas dizer que escolhi o inglês é muito injusto. Apenas uma canção que se chama Heroes e que representa uma fatia da produção nacional nessa lingua. De 8 clips sonoros, um ser cantado em inglês, ultrapassa todas as quotas possíveis e imaginárias.
Obrigado por escutarem e felicidades para o blog que visito regularmente
Álvaro Costa».
Em colaboração com o Henrique Amaro, elaborei esta lista, sabendo o que ele iria escolher. O tempo do podcast, cerca de 30 m, nunca permitiria uma viagem real, pela diversidade e história da música portuguesa. Por isso, uma escolha que incluía tradição (Carlos Paredes), neo world exportável / Rodrigo Leão, movimentos de nicho como o jazz (Mário Barreiros) o triangulo África, Brasil, Portugal, e em especial a cena reggae do Porto, as variedades modernas, Paulo Gonzo, a musica popular urbana, Tony Carreira, a etnografia como ponto de partida, Megaphone e o rock, Blind Zero. Todas e quaisquer outras opções eram legítimas, mas se escutarem os 2 programas creio que conseguimos dar uma amostra ampla do que realmente se faz por cá, com evidentes " injustiças" pela falta de tempo
Por acaso, sabia que inicialmente o podcast era para ser apenas um? Fui eu que ao ser motorista e guia turístico da comitiva da NPR que os convenci a fazer 2 programas. Por acaso imagina as dezenas de discos que escutaram pela Foz, Boavista, Pasteleira, Lordelo do Ouro, Aldoar, Matosinhos e Leça?
A sua opinião é legítima, mas dizer que escolhi o inglês é muito injusto. Apenas uma canção que se chama Heroes e que representa uma fatia da produção nacional nessa lingua. De 8 clips sonoros, um ser cantado em inglês, ultrapassa todas as quotas possíveis e imaginárias.
Obrigado por escutarem e felicidades para o blog que visito regularmente
Álvaro Costa».
1 comentário:
Não concordo com as opções musicais de Álvaro Costa. E, claro, a referência com um cantor "pimba", ao qual é preciso dar uma importância menor.. E a escolha musical referente a este cantor foi, na minha opinião, infeliz.
Quando temos oportunidade de demonstrar algo do que se faz por cá, desperdiçamos essa "raridade"...
Mas tudo tem de começar por cá.. Onde se vê rádios a rejeitarem a música Portuguesa?
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