sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Em Defesa do Serviço Público de Radiodifusão
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
Em Defesa do Serviço Público de Radiodifusão no Reino Unido
terça-feira, 3 de novembro de 2009
O Futuro do Serviço Público de Rádio e Televisão
quinta-feira, 6 de março de 2008
Sobre a Antena 2
A Antena 2 tem-se afastado gradualmente do seu modelo tradicional e as reclamações não fizeram esperar. Rogério Santos, do blogue “Indústrias Culturais”, acha que «escutar o programa da manhã da Antena 2 com muitas palavras e pouca música não é agradável». Por seu lado, Álvaro José Ferreira, do blogue “A Nossa Rádio”, critica «o desinvestimento em programas de autor e a opção por simples alinhamentos musicais alargados».
A Antena 2 foi durante muitos anos uma rádio diferente. Não é do agrado da esmagadora maioria dos ouvintes radiofónicos portugueses, mas uma emissora de serviço público tem de ser diferente das estações privadas. A Antena 2 privilegiava a musica Antiga, de Câmara, Clássica, Barroca, Sinfónica, e outros géneros instrumentais, tendo, também, espaços de Jazz. Ou seja, géneros musicais que não passam noutras emissoras, porque as audiências não justificam.
Afastar a Antena 2 deste modelo é aproximá-la de modelos já existentes, nomeadamente a Antena 1 - a principal estação do serviço público de radiodifusão sonora. No entanto, parece que tem sido isso que tem vindo a acontecer. Assim sendo, uma das emissoras torna-se desnecessária.
A Antena 2 não é uma rádio de informação, mas deve ter edições curtas, direccionadas para a cultura. A Antena 2 não é uma rádio de palavra, pelo que o comentário politico deve ser remetido para a Antena 1 – esta sim, mais informativa e mais de palavra. No entanto, deve ter programas que expliquem e contextualizem a musica que é escutada, contribuindo, assim, para um maior conhecimento do que é a música.
terça-feira, 11 de setembro de 2007
Os dinheiros da Rádio e Televisão de Portugal
Num país onde muitos portugueses auferem o ordenado mínimo (pouco mais de 400 euros), onde o governo propaga que é necessário diminuir a dívida pública, etc., paga-se verbas absurdas para um serviço que muitas vezes é prestado por estações privadas.
sábado, 16 de junho de 2007
Uma questão de um leitor
terça-feira, 13 de março de 2007
Antena 3 não cumpre serviço público
Por estas e por outras é que o Provedor do Ouvinte da RDP veio apresentar a sua opinião sobre a A3: «Creio que, a breve trecho, dificilmente será defensável, na esfera pública, a sustentação do estipêndio dos fundos necessários para manutenção de uma rádio que não tenha - como actualmente não parece ter - qualquer significado em termos de serviço público».
A filosofia de uma estação como a A3 tem de ser diferente das outras estações jovens. Ser uma alternativa. Isto é que é serviço público e uma estação que é paga pelos contribuintes não deve concorrer com as privadas – deve complementá-las.