É em Portugal, mais concretamente na Universidade de Aveiro, que os receptores radiofónicos do século XXI se desenvolvem:
"No Futuro, as pessoas poderão assim adquirir um único aparelho para vários fins, ao contrário dos rádios actuais que, quando saem de fábrica, já têm uma função pré-determinada.
"No Futuro, as pessoas poderão assim adquirir um único aparelho para vários fins, ao contrário dos rádios actuais que, quando saem de fábrica, já têm uma função pré-determinada.
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