Nesta última jornada de futebol, foram muitos os que estiveram de receptor “colado” à orelha. Bastava olhar para dirigentes de clubes e adeptos e não faltava quem escutasse rádio. Porquê? Porque este ainda é o meio mais rápido e eficaz para prestar informações em tempo real.
Este é apenas um exemplo de que a rádio ainda desempenha o seu papel. Pena é que algumas emissoras se esqueçam disso.
Este é apenas um exemplo de que a rádio ainda desempenha o seu papel. Pena é que algumas emissoras se esqueçam disso.
2 comentários:
Concordando plenamente, ainda assim pensaria que, com a questão do 2º/3º lugares rapidamente "resolvida" (com o Sporting a marcar cedo), seria dedicada mais atenção aos factos mais "relevantes" que estavam a ocorrer: a queda "histórica" do Guimarães (ao fim de 48 anos de presença ininterrupta na I Divisão) e, nos últimos 10 minutos, ao jogo onde de facto se jogava "tudo" (Gil Vicente-Belenenses).
Eu era um desses, neste fim-de-semana, não de transistor colado ao ouvido, mas de phones enfiados na orelha!
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