Era já esperado o fim do Rádio Clube, que desaparece do éter no próximo domingo. Já estava morto há muito, apenas esperava o enterro. É a terceira vez que o Rádio Clube Português desaparece. A primeira vez foi em 1975, com a nacionalização; a segunda foi no início dos anos 90, após uma fusão falhada com a Rádio Nova, do Porto; e a terceira, agora, após um projecto que falhou, consecutivamente, desde os tempos de Pedro Tojal até ao desconhecimento do meio por parte de Luís Osório.
Neste espaço já se apontou várias vezes o porquê do insucesso do Rádio Clube (RCP). 36 funcionários da emissora enfrentam, agora, o desemprego.
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