«aquela magia da música que vem do éter, é um hábito que se está extinguir (…) a rádio enquanto escuta caseira é um hábito que faliu e que nos fugiu, e não há maneira de voltar». António Sérgio in "Suplemento DN" de 08 de Julho de 2005

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Uma Opinião no JN

Óscar Mascarenhas brinda os leitores do "Jornal de Notícias" com uma crónica em que elogia a "Rádio Amália" que restaurou ligação que existia entre ouvintes (e, também, com as emissoras) e que se perdeu quando as pequenas estações de Lisboa desapareceram (em 1975, com a nacionalização). 

Em «Rádio Amália, rádio minha gente» elogia-se a escolha musical da estação e o facto de tanto em Lisboa, na China ou no Porto se poder escutar a "Rádio Amália".

Existe, também, uma critica à  "Antena 2": «Emociono-me mais com o Fado da Meia-Laranja - «Meio-Inferno de Lisboa, onde a morte anda a viver» - de José Manuel Osório, do que com as elucubrações onanistas de um presunçoso a explicar-me não sei que dores de alma de Aaron Copland pelos «índios apalaches» no seu «Appalachian Spring» que - já agora - o compositor começou por lhe chamar «Ballet for Martha», que não consta que fosse índia - e muito menos apalache!»

2 comentários:

BC disse...

A Antena 2 está pior do que nunca. Já teve locutores (realizadores?)que sabiam do que falavam.

Anónimo disse...

Este pobre Mascarenhas aNDA DESANIMADO. Compreende-se, não passa de uma triste figura passadista.

Para mim, a antena 2 está cada vez melhor.

AT