A figura do provedor do ouvinte é uma realidade nas maiores estações de radiodifusão privadas do mundo. Mas as emissoras privadas portuguesas acham que não precisam de provedores do ouvinte.
Segundo o jornal “Correio da Manhã”, «José Fragoso, director da TSF, assume que “um provedor pode contribuir para afinar alguns conteúdos”, mas diz que ainda não conseguiu “encontrar uma justificação para a sua generalização. Francisco Sarsfield Cabral, director de Informação da Renascença, também acredita que o surgimento do provedor do Ouvinte “é positivo”, já que “obriga a uma certa autocrítica e disciplina”, mas confia na “disciplina do mercado” à qual os privados estão sujeitos».
Uma justificação para a criação do provedor dos ouvintes pelas estações privadas está na obra Tudo o que se passa na TSF ...Para um livro de estilo: «É fundamental garantir a capacidade de corrigir os erros cometidos e contrariar a célebre frase de Balsac, segundo a qual “para um jornalista, tudo o que é provável é verdadeiro”. Em nome do valor mais importante que existe no jornalismo, a credibilidade!»
Segundo o jornal “Correio da Manhã”, «José Fragoso, director da TSF, assume que “um provedor pode contribuir para afinar alguns conteúdos”, mas diz que ainda não conseguiu “encontrar uma justificação para a sua generalização. Francisco Sarsfield Cabral, director de Informação da Renascença, também acredita que o surgimento do provedor do Ouvinte “é positivo”, já que “obriga a uma certa autocrítica e disciplina”, mas confia na “disciplina do mercado” à qual os privados estão sujeitos».
Uma justificação para a criação do provedor dos ouvintes pelas estações privadas está na obra Tudo o que se passa na TSF ...Para um livro de estilo: «É fundamental garantir a capacidade de corrigir os erros cometidos e contrariar a célebre frase de Balsac, segundo a qual “para um jornalista, tudo o que é provável é verdadeiro”. Em nome do valor mais importante que existe no jornalismo, a credibilidade!»
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